segunda-feira, 11 de julho de 2011

Mas..


Mas o que é isto? Ora és super fofinha comigo ora me tratas mal. Mas eu sei que gostas de mim.


Mas às vezes fico triste. Se sou tão especial e importante para ti, porque não me tratas como tal? Se me aproximo de ti, para te demonstrar carinho, foges e dizes para me afastar. Porque fazes isso? Para não me dares esperanças? Eu não quero saber de esperanças. Eu sei que não te sou indiferente, e tal como de outras vezes tu vais voltar para mim. Eu sei, e tu também sabes.


<3

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

decifrar conversas com mulheres

1 – “Chega”

Esta é a palavra que as mulheres usam para encerrar uma discussão quando elas acham que estão certas e tu tens que te calar.

2 – “5 minutos”

Se ela está a arranjar-se significa meia hora…”5 minutos” só são cinco minutos, se esse for o prazo, que ela te deu para veres futebol antes de ajudares nas tarefas domésticas.

3 – “Nada”

Esta é a calmaria antes da tempestade. Significa que ALGO está a acontecer e que deves ficar atento. Discussões que começam em “Nada” normalmente terminam em “Chega”.

4 – “Tu é que sabes”

É um desafio, não uma permissão. Ela está a desafiar-te, e nesta altura tens que saber o que ela quer… e não digas que não sabes!

5 – Suspiro ALTO

Não é realmente uma palavra, é uma declaração não-verbal que frequentemente confunde os homens. Um suspiro alto significa que ela pensa que és um idiota e que só está a perder tempo a discutir contigo sobre “Nada”.

6 – “Tudo bem!!!”

Uma das mais perigosas expressões ditas por uma mulher. “Tudo bem!!!” significa que ela quer pensar muito bem antes de decidir como e quando vais pagar na mesma moeda pelo que fizeste.

7 – “Obrigada”

Uma mulher está a agradecer, não questiones, nem desmaies. Apenas diz “de nada”. A menos que ela diga “MUITO obrigada” – isso é PURO SARCASMO e ela não está a agradecer por coisa nenhuma. Nesse caso, NÃO digas “de nada”. Isso apenas provocará o “Esquece”.

8 – “Esquece”

É uma mulher a dizer “Vai-te LIXAR!!”

9 – “Deixa estar, EU resolvo”

Outra expressão perigosa, significando que uma mulher disse várias vezes a um homem para fazer algo, mas agora está ela a fazer. Isto normalmente resulta no homem a perguntar “mas afinal o que é que queres?”. Para a resposta da mulher, consulta o ponto 3.

10 – “Sabes, estive a pensar…”

Esta expressão até parece inofensiva, mas usualmente precede os Quatro Cavaleiros do Apocalipse.

11 – “Precisamos ter uma conversa!”

Ui! Estás a 30 segundos de levar na cabeça…

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Valentine's Day


Mais um Dia dos Namorados. Já são 19 anos que passam e nunca, nunca, tive uma namorada, ou alguém com quem partilhar este dia. Sinto-me sozinho, outra vez. Gostava que as coisas fossem diferentes. Também não peço nenhuma namorada. Só peço alguém que me acompanhe, que me apoie, e que me demonstre alguma atenção, carinho, amor, amizade, dedicação, felicidade e algo mais. Mas se calhar não me importava de ter uma namorada, era da maneira que crescia nessa secção da vida. Não sei o que pensar, não sei o que se vai passar, nem o que vai acontecer nos próximos tempos, mas gostava de estar com alguém. E esse alguém de certeza que está a ler isto.


Já agora: adoro-te. muito.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

what's going with you, my sister?


Mas o que se passa realmente contigo? Fique bastante assustado. Nunca pensei que isto pudesse ser uma coisa tão grave. Porque deixas as coisas chegar a esse estado? O dia tem 24 horas, apesar de parecer às vezes muito pouco, há tempo para tudo. És uma rapariga linda e espectacular, como permites aquilo? Tu no fundo não és assim, eu sei. Todos nós temos defeitos, e conseguimos ultrapassá-los com o tempo, eu sei muito bem que esta etapa vais conseguir superá-la com sucesso.


Tenho medo do que possa acontecer ainda hoje. Muito, muito medo. Algo pode correr mal. Tenho uma grande vontade de voltar ao meu Algarve e estar junto da minha família, principalmente dos meus pais que, ao que parece, precisam mesmo de mim neste momento. Nunca vi o meu pai chorar, mas a minha mãe diz que viu ontem. Isso só significa que aquilo é mesmo uma coisa muito grave. Eu bem estranhei ontem não haver telefonemas dos dois.


Agora só resta esperar por depois da hora do jantar. Vai haver conversa. Uma conversa dura entre os meus pais e a minha irmã. E continuo a dizer e a sentir muito medo dessa conversa. Não sei o que pensar, o que procurar e o que fazer. Sinto-me inútil a 400 quilómetros de casa. Eu bem sabia que aquela vontade de lá ficar tinha algum significado.


E a minha mãe só me contou o que se passa, porque desconfia de mim. E desconfia sem razão. Diz que não está aqui comigo e que não sabe o que eu faço. E eu odeio isso, o meu pai não desconfia de mim. Ele não faz isso comigo. E ao que parece aquela conversa que tive com a minha mãe nas férias não serviu de nada, pois a desconfiança parece que continua.


Não sei o que fazer. Não sei mesmo. Só sei que tenho medo. Não sei se à noite telefone, ou se fique à espera que os meus pais me liguem.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Terreiro


Já faz algum tempo que não via o lindo Terreiro como vi esta noite. Cheio! Quero mais noites assim.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

E os 18 já se foram


Um ano depois, recordo todos os momentos como um flashback. Ao início, a incerteza e a preocupação em acabar o secundário estavam dentro de mim, presos com as suas garras. Mas tudo correu bem. Houve a viagem de finalistas espectacular, o 1º de Maio bem engraçado e um Baile de Finalistas surpreendente que marcou o fim de uma era.

Chega então o Verão. Os resistentes do ano passado continuam, uns saem e outros entram para apimentar a coisa. Foi um grande Verão. Um Verão cheio de festa e alegria, mas também com algumas confusões. Mas essas confusões foram rapidamente abafadas pelos dias consecutivos de praia e pelas noite de festa até às tantas. E, principalmente, pela amizade, pelo amor e pelo carinho por todos os que participaram no melhor Verão da minha vida. Já no fim da estação quente, e com a candidatura à universidade feita, chega o nervosismo. 'Entro ou não? Ficaremos os três juntos?' pensava eu. Íamos os três para Faro, já com casa e tudo.

11 de Setembro. A tragédia acontece como um novo ataque terrorista. Recebo uma chamada do Diogo, onde oiço uma voz triste a dizer: 'Não entrei'. As lágrimas escorreram. Vi então o meu e-mail e tinha entrado em Leiria. Pensava eu para mim: 'Eu não vou, não quero ir. Não vou gostar daquilo. A cidade não tem nada de jeito, não conheço ninguém lá sem ser os meus primos'. Foi então que me recompus e fui dizer à minha mãe. Foi o choque. A tristeza invadiu-me com uma força nunca antes vista. Todos os planos foram por água abaixo em segundos. Mas tinha que ser.

Nessa noite fomos a Alcoutim, e aqueles foguetes deram-me uma grande recordação do Verão e das saudades que iria ter. Os foguetes simbolizavam o fim do melhor Verão da minha vida. Várias lágrimas percorriam o meu rosto de ponta a ponta.

Essas lágrimas voltavam cada vez que se falava do assunto, ou cada vez que ouvia 'Summer Of 69' do Bryan Adams. Uma música marcante que fala também de um grande Verão.

Quarta-feira, penso que seja dia 16 de Setembro, houve um jantar de despedida de mim, do André Cardeira e da Andreia Castro. Uma emoção pegada. Ofereceram-me um quadro cheio de fotografias do Verão, com toda a gente que faz parte dele e de mim. Aqui está ele no meu quarto em Leiria. Todas as noites olho para ele antes de dormir. Despedi-me então de todos os meus amigos e família e vim no dia seguinte com a minha irmã, conhecer o meu futuro e a minha nova vida. Foi muito difícil despedir-me de todos. Muito mesmo. E estou morrendo de saudades, pois todos estão marcados na minha vida por algum motivo ou momento.

Cheguei então a Leiria e conheci a cidade. Fiquei um pouco mais contente com o passar dos dias e percebi que era melhor do que eu pensava, apesar de ser muito longe do meu Algarve. No primeiro dia de praxes, mais uma vez o nervosismo e ansiedade pairavam sobre mim. Entrei na universidade e fiquei num canto a observar tudo. Até que ouvi uns gritos de 'Comunicação Social e Educação Multimédia!', ganhei coragem e dirigi-me ao Márcio Menino, na altura acompanhado da cadela amarela chamada Gato Preto, para confirmar se era ali que eu deveria de estar. E era. Ajoelhei-me, apresentei-me como besta e fui praxado durante os 15 dias seguintes. Que belos momentos de praxe. As duas que mais me marcaram foram a do autocarro, que terminou com um grande e emocionante discurso da minha avó académica Sara Rosa, e no dia do baptismo, onde o meu padrinho Guilherme e as madrinhas Iva e Lua me baptizaram como caloiro, acompanhado de lindas palavras de apoio. Tenho grande orgulho no meu curso.

Todas as lágrimas derramadas valeram a pena. Conheci gente que nunca mais vou esquecer na minha vida e que são bastante importantes para mim, como é o caso do Francisco, da Iva, da Becky e da Anne. Grandes jantaradas e festas tivemos durante estes meses aqui na linda Leiria.

Depois do Natal em família, lá vamos nós para a Passagem de Ano em Monte Gordo. Foi uma grande noite, ao som do meu grande primaço, onde finalmente pedi à Anne para ser minha madrinha. Mais uma vez, as lágrimas, desta vez de felicidade, desceram pelo meu rosto, abraçando todos aqueles de quem gosto e de quem tinha saudades.

E foi assim o meu último ano. Um ano de mudança. Mas volto a dizer: todas as lágrimas valeram a pena. Obrigado a todos que fizeram e fazem parte de mim por tudo, e por aquilo que significam para mim. Obrigado mais uma vez <3

domingo, 16 de janeiro de 2011

história sem ponto final




Era uma vez um rapaz, que se juntou a mais uns amigos e decidiram divertir-se na noite académica de Faro. Quando lá chega, depara-se com uma rapariga da sua escola à porta do recinto. ‘Não gosto dela’ pensa ele. Mas como a bebida faz com que as pessoas fiquem mais desinibidas, ele decide conhecê-la melhor. Acontece então a famosa troca de números de telemóvel.


Como se costuma dizer, a primeira impressão de uma pessoa nem sempre é a que corresponde à realidade. E neste caso, não correspondia mesmo. Ele pensava que ela era um bocado arrogante e senhora do seu nariz, mas soube depois que ela também não gostava muito dele quando o via passar na escola.


Conversam dia-a-dia em mensagens telefónicas, que passam a troca de e-mails. Já com alguma confiança, ele ganha coragem para convidá-la a ir passear, apesar de já conhecer todos os recantos desgastados da cidade onde vivem. Ela aceita o convite.


E lá vão os dois, conversando cara a cara, divertindo-se e conhecendo-se melhor. Quando ele chega a casa, pensa que realmente estava muito errado e que a rapariga era espectacular. Tinha uma personalidade bastante forte que fez criar uma pequena atracção dentro dele, a borbulhar cada vez que via os seus olhos, o seu cabelo, ou quando ouvia a sua linda voz. Voz essa que o arrepiava e arrepia ainda nos dias de hoje, principalmente quando canta.


O secundário estava no fim, e o Baile de Finalistas a aproximar-se cada vez mais. Apesar dela ser um ano mais nova, também ia. Foi então uma noite bastante divertida na companhia de todos os amigos da escola, até que a dor nos pés da rapariga começa, depois de tanto dançar. Ele acompanha-a então lá fora.


Aqueles bancos são mágicos. Depois de alguma conversa e descanso, o rapaz faz com que a rapariga se sinta envergonhada apenas com uma simples palavra: ‘Fofinha’. Ela ficava um pouco vermelha, mudando a direcção do olhar e a implorar para que ele parásse.


Parou. O tempo. O tempo parou quando os dois sentem os lábios um do outro. Como se o mundo também parásse e nada existisse envolta daqueles dois simples jovens. Foi algo bastante inesperado e espontâneo que marcou a vida do rapaz. Não se largaram mais durante a noite, como dois irmãos gémeos siameses.


Para variar, os dois estavam sempre à conversa todos os dias, e a confiança, o amor e a amizade aumentam a cada minuto que passa. Com o Verão, os dois voltam a estar juntos diversas vezes. Todas foram fantásticas e únicas. O rapaz lembra-se delas como se tivessem acontecido ontem.
Apesar de tanto um como outro terem estado com outras pessoas no mesmo Verão, o destino quer, com toda a força, juntá-los eternamente.


Não. O rapaz não está apaixonado. Mas há qualquer coisa na rapariga, tirando a amizade, que o faz sentir especial, útil e único neste mundo. Ela é muito, muito especial para ele, como se fosse um membro da sua família. Quem lha tira, tira-lhe uma parte do seu coração.


Acaba o Verão, e saem os resultados da universidade. O rapaz pensava que entrava em Faro, mas inesperadamente é colocado em Leiria. Sem palavras. O rapaz chora como nunca chorou. Os últimos dias na cidade onde sempre viveu foram emocionantes. Esteve com a rapariga todos os dias, recebendo o seu amor e carinho, os seus abraços, os seus beijos. Algo que ele sempre desejou.


Não. Ele não quer namoros. Ele não gosta de rótulos e desse tipo de coisas. Gosta de viver a vida descansadamente. Sim, ele gosta de estar com ela. Muito.


Chega a hora da despedida. Momento horrível. Os dois abraçam-se como se não houvesse amanhã. Ele pede-lhe para ir com ela a um sítio, longe de todos os amigos e beija-a, pela última vez. Ele nunca mais esqueceu isso e cada vez que se lembra dessa noite, uma lágrima cai.


O rapaz vinha ao fim-de-semana, mas já não estavam juntos como antes. Dor. Ele já estava habituado a tê-la ao seu lado, como amiga, mas também como alguém que lhe dava amor e carinho. Mas a amizade estava acima de tudo e nada ele podia fazer.


Passado algum tempo, o rapaz envolve-se com uma rapariga em Leiria. Sem saber bem o porquê. Ainda hoje, esse rapaz, não sabe o porquê desse pequeno e insignificante relacionamento. Ele só pensava na sua melhor amiga. E ainda pensa.


Ela ficou devastada quando soube que ele estava com outra. Só pensava ‘foi desta que o perdi’. Mas não perdeu, porque isso nunca pode acontecer. Se ele a perde, o seu coração pára, pois ela é bastante importante para ele, apesar de tudo o que possa acontecer pelo caminho.


Mas aquilo que aconteceu em Leiria rapidamente acabou. Ele queria a sua melhor amiga de volta. E conseguiu. Passado algum tempo, estiveram juntos, de novo, no mesmo sítio onde se beijaram pela primeira vez. Depois dessa noite, estiveram juntos mais duas vezes.


O rapaz celebra o seu aniversário logo nos primeiros quinze dias de Janeiro. Mas este ano iria ser diferente. Desde o primeiro dia do novo ano que ele estava pensativo sobre essa data que se aproximava. ‘Não vou ter a Cátia ao meu lado, para me abraçar neste dia especial para mim.’ era uma das grandes razões de porquê ele ficar tão triste durante esses dias. Outro motivo que o deixou triste, foi uma pequena confusão no dia após a Passagem de Ano. Uma confusão que não ficou resolvida no momento, e que fez com que os dois não falassem assim tanto como costumavam falar. O que lhe causava dor e grandes saudades dela.


Mas ele voltou, para celebrar o seu aniversário com os seus amigos e família. E foi logo no dia seguinte que ele quis falar com ela. Ele não aguentava mais. Ela confronta-o, perguntando se ele estava apaixonado por ela. Ele responde que não, mas que ela é muito especial para ele. Ela pergunta-lhe o porquê de tanta tristeza. Ele diz-lhe e começa a chorar. A chorar como chorou quando viu a mensagem telefónica dela a desejar-lhe os parabéns. No fim dessa conversa, a rapariga confessa finalmente que está muito confusa em relação aos sentimentos que sente por ele, e que aquilo que eles têm ainda não tem um ponto final. Eles são os melhores amigos. Mas também são mais que isso.


E esta história ainda não tem um ponto final

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Britney's new single


Hold It Against Me

Link: http://blitz.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=bz.stories/69535

domingo, 9 de janeiro de 2011

i don't believe you




I don't mind it
I don't mind at all
It's like you're a swingset, and I'm the kid that falls
It's like the way we fight, the times I cry, we come to blows
And every night, the passion's there, so it's gotta be right, right?


No, I don't believe you
When you say don't come around here no more
I won't remind you
You said we wouldn't be apart
No, I don't believe you
When you say you don't need me anymore
So don't pretend to
Not love me at all


I don't mind it
I still don't mind at all
It's like one of those bad dreams
When you can't wake up
Looks like You've given up, you've had enough
But I want more, no I won't stop
Cause I just know you'll come around, right?


No, I don't believe you
When you say don't come around here no more
I won't remind you
You said we wouldn't be apart
No, I don't believe you
When you say you don't need me anymore
So don't pretend to
Not love me at all


Just don't stand there and watch me fall
Cause I, cause I still don't mind it at all

It's like the way we fight, the times I cry, we come to blows
And every night, the passion's there, so it's gotta be right, right?


No, I don't believe you
When you say don't come around here no more
I won't remind you
You said we wouldn't be apart
No, I don't believe you
When you say you don't need me anymore
So don't pretend to
Not love me at all
Cause I don't believe you


P!nk

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Significado.




Preciso de ti.


Preciso de sentir os teus lábios a perderem-se nos meus.


Tenho saudades tuas, dos teus abraços. Quero sentir-me bem e feliz contigo ao meu lado, para sempre. Significas muito para mim.


Quero cruzar novamente os teus olhos com os meus, sentir o teu amor por mim.


Não negues a verdade, nem a realidade. Eu gosto de ti, e tu gostas de mim. E mesmo que tu não acredites, o destino existe. E vai juntar-nos uma e outra vez.


Nostalgia.

I hate rain.